terça-feira, 11 de maio de 2010

O fim da bipolaridade



(estou a redigir um trabalho acerca do final da Guerra. Quando for entregue ao professor, colocarei aqui partes do trabalho que considerar relevantes)

A crescente oposição interna às políticas de liberalização do regime, levadas a cabo com a perestroika e com a glasnost, instituídas durante a era Gorbachev, organizou-se em torno das forças comunistas mais radicais. Em Agosto de 1991, tentam um golpe de Estado: pretendiam retomar o poder e terminar o processo reformista, que já estava em curso.
As forças reformistas, com Boris Ieltsin na liderança, vencem a confrontação militar. Ieltsin é eleito para a presidência da Federação Russa - a URSS já iniciara a desagregação - e suspendeu a actividade do Partido Comunista - O PCUS (Partido Comunista da União Soviética) entra na clandestinidade - e decreta a extinção da URSS. Ieltsin, por conseguinte, dava forma institucional à independência, levada a cabo pelas várias nacionalidades integradas na antiga URSS, iniciado na conjuntura de contestação do centralismo político de Moscovo e de aproveitamento da fragilidade política do regime.
Depois de 70 anos, a URSS cedia, a 21 de Dezembro do ano de 1991, à Comunidade de Estados Independentes, que excluía qualquer manifestação de autoridade central.

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